Vivacidade, também conhecido como treinamento Alive descreve artes marciais formação métodos que são espontâneas, não-scripted, e dinâmico. Alive formação é realizada com a intenção de contestar ou a derrota ao invés de demonstrar. Aliveness também foi definida em relação às artes marciais como técnicas de avaliação da eficácia do combate.
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Componentes de vitalidade
Aliveness muitas vezes tenta imitar o nível de resistência encontrada na atividade de formação destina-se a preparar um aluno para, IE Mão-de-mão combate ou esporte de combate . De acordo com o MMAginásio proprietário Matt Thornton, um método de treinamento deve Alive incorporar o movimento, incluindo footwork espontânea ea resistência ativa ea intenção de todos os partidos durante os treinos ou lutas ,sincronismo, em que não há nenhuma "previsível ritmo padrão ..., [ou] da série de jogos repetidos", que levaria os estudantes longe de aquisição habilidade aplicável; e Energia, a prática de cometer, com a intenção e realismo, uma determinada técnica durante sparring ", trabalho do saco "ou brocas. Matt continua a dizer que "... há muitas coisas que podemos fazer isso melhorar a [nossa] corpos que não são 'Alive'. É apenas que todas essas coisas caem sob a categoria de condicionamento / exercício Aliveness vem ... quando você incluir um parceiro. "
Os benefícios do treinamento
Muitos acreditam que Aliveness incorporar esquemas de formação é importante, se não um requisito para a produção de um artista marcial eficaz. Porque o treinamento Alive envolve os adversários resistindo, sessões de combate a situações de ataque contínuo, não-coreografada, um efeito que não pode ser replicada por meio da prática de rotinas ensaiada. Os alunos também aprendem a lidar com a dor física e esforços envolvidos em situações de combate que exigem altos níveis de esforço. , dá o treinamento Alive uma sensação de fluidez e espontaneidade; treinos vivos não seguem padrões estabelecidos, e se destinam a garantir uma transição tranqüila de um exercício para o outro.
"Alive" métodos de treinamento
A prática do Judo Randori tem sido chamado de um método de formação vivo por causa da sua imprevisibilidade e ativa resistência intensa por ambos os participantes. Brazilian Jiu-Jitsu pressão de seus testes de técnicas em um ambiente vivo contra adversários resistindo. e Sparring competições de Kyokushin Karate e San Shou em artes marciais chinesas são exemplos da prática viva. "tailandês Pad" trabalho em Muay tailandês condicionado é uma broca vivo, enfocando, espontâneo e uma trocação franca contato treinamento dinâmico. No "interno" das artes marciais chinesas, a perfurar duas pessoas Pushing Handsmuitas vezes pode ser um método de treinamento vivo que incorpora espontânea lances e quedas . Em 1930, Zhejiang policial Liu Jinsheng observou uma diminuição da vitalidade do As artes marciais chinesas prática:
... Os praticantes de estilos de Shaolin Wudang e só prestar atenção à beleza de suas formas, que falta método prático e espírito ...Quando os antigos praticavam algum tipo de arte marcial, sparring e técnicas de perfuração foram uma ea mesma coisa. Uma vez que uma briga começou, técnicas fluiu em seqüência, seis ou sete de cada vez, nunca dando ao oponente a chance de ganhar.
Referências
- ^ Jones Badger (2007). "Siling Arnis Yabulo" . Artes marciais filipinas Digest, Steven K. Dowd. pp .
- ^ Scot Combs (2006). "" vitalidade "na formação das artes marciais" . Full Circle Artes .
- ^ Rafael Rosendo. "Escolher a escola certa" . Alliance Jiu-Jitsu .
- ^ Matt Thornton. "Aliveness 101" . Straight Blast Academia .
- ^ Zimmer Michael (2004). "On Aliveness em formação - uma perspectiva analítica" . Artes Marciais .
- ^ Williss Adam (2007). "Fluidez em Formação" . O Dragão Instituto Wing .
- ^ "Vitalidade: Bom Senso ou controversos?" . Low Tech Combat 2,0 webzine. .
- ^ Wong Charles (2009). "Técnicas de Jiu Jitsu brasileiro" . Kissaki Táticas Defensivas .
- ^ Bratko Ben (2007). "artes marciais tradicionais" . Americana Artes Marciais site .
- ^ Citado por Liu Jinsheng (traduzido por Tim Cartmell ) em Chin Na Fa: Tradicional Chinesa Submission Grappling Técnicas. (2007).
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